Pará (Norte do Brasil): Geografia e Cultura

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Pare com isso. Está localizada na região norte, onde ocupa uma área de 1.253.165 km2, e é atravessada de oeste para leste ao longo do rio Amazonas, que desagua no Oceano Atlântico no estado do nordeste.

História

A descoberta de enormes depósitos minerais na região de Carajás na montanha, principalmente ouro e ferro, causou movimentos populacionais no nordeste e em outras regiões do país e foi a causa de numerosos conflitos sociais.
A grande riqueza da região são os depósitos de manganês na bacia do Rio Vermelho, um afluente da Bauxita de Itacaiúnas no Vale das Trombetas e o calcário Itaituba e Marabá.

É somente no final do século XVI e, com a união das monarquias ibéricas (1580-1640), o território do atual Pará, que pertencia à Espanha sob o Tratado de Ordesillas, começou a ser colonizado. Em janeiro de 1616, após a expulsão da ilha francesa de San brilha no Maranhão, o forte português derrete a Natividade, em Belém, com a origem da atual.

O novo Estado do Grande Pará e Maranhão, além do Brasil em 1621, promove, desde sua criação, a cultura da cana de açúcar, do algodão, do café e do cacau, o que provoca a chegada dos colonos, depois a catéchização da maioria da população indígena e a instalação de várias ordens religiosas. Assim, o século XVII, e numerosos conflitos surgem entre missionários e colonos para a exploração de mão-de-obra, mão-de-obra indígena.

Desde então, o comércio global da Companhia do Grande Pará e Maranhão é criado para o desenvolvimento da região e para a introdução dos escravos africanos. Os conflitos que não cessam, é a expulsão dos jesuítas Pombal e publica o “Diretório dos Índios” (1758), que proclama a primazia do poder civil sobre as missões.

O século XVIII, e provou ser muito benéfico para o Pará, com muitos imigrantes vindos dos Açores e a transformação dos centros populacionais simples das cidades. E no século XIX, após a independência, a província do Pará está envolvida em conflitos armados que levam à proclamação de sua separação do resto do Brasil. No final do século XIX e início do século XX e a exploração da borracha oferece um novo desenvolvimento para a economia da região, desenvolvendo poucas palavras, concorrência para alcançar a produção na Ásia.

Geografia

O estado do Pará está localizado na região norte, onde ocupa uma área de 1.253.165 km2, e é atravessado de oeste para leste ao longo do rio Amazonas, que desagua no Oceano Atlântico no estado do nordeste. Faz fronteira ao norte com a Guiana, Suriname e o estado do Amapá (Brasil), ao sul com Mato Grosso, Roraima, a noroeste com o Amazonas, e do leste com o Maranhão e Tocantins. Seu capital é Belen.

Para o relevo, modesto, ele é formado por grandes aviões ou ondulados. Cerca de 86% de seu território está abaixo de 300 metros acima do nível do mar. Cinco unidades compõem o relevo morfológico: (1) a planície de inundação ou zonas úmidas (2) a planície superior ou planície terrestre (3) a encosta norte do Planalto Central (4) a encosta sul do planalto da Guiana (5) e as planícies costeiras, nea.

A planície de inundação ou planície de inundação se estende ao longo do rio Amazonas e atravessa o estado de leste a oeste. Está sujeita à formação aluvial e inundação periódica. O terceiro ou menor nível do planalto, constituído de terra sedimentar (arenito), estende-se ao norte e ao sul do vale, com um relevo tabular de cerca de cem metros. A encosta norte do Planalto Central se estende ao sul do planalto baixo e seu relevo ondulado, esculpido em cristal de rocha, foi subindo gradualmente na direção do Mato Grosso.

A encosta sul do planalto da Guiana tem um relevo semelhante e se eleva gradualmente em direção à fronteira com a Guiana, ao longo da cordilheira que se eleva até o Tumucumaque, a 900 metros.

A planície costeira é dominada pelo relevo tabular dos terraços costeiros, que se lançam ao mar, resultando na formação de penhascos de cinco, dez e vinte metros de altura. Na parte leste da Ilha de Marajó, as mesmas características de relevo podem ser observadas.

Após a inundação não vem de forma alguma a inundação do rio Amazonas, mas a drenagem da água da chuva é difícil devido à regularidade da superfície total do terraço. A parte oeste da ilha, baixa e sujeita a inundação pelo rio, é parte da planície de inundação e pode ser vista como um delta interior, sujeito a deposição aluvial.

É típico do clima quente e úmido da região, temperado pela chuva e pela vegetação exuberante. Há duas estações, marcadas pela chuva: o verão, de julho a outubro, e o inverno, de novembro a junho, quando cai a grande chuva. Observado em clima tipo para-tipo e Af Soy Kppen. O clima Af, super quente e úmido, só aparece em torno da cidade de Belém, com temperatura média anual de 26,5 C, chuvas de 2.800 mm e nenhuma estação seca. A temperatura máxima.

Características

  • Capital: Belém
  • Otras ciudades importantes son: Tirios, Porteira, Monte Dourado Prainha, Orximina, Obidos, Alenquer, Juruti, Santarém, Altamira, Itaituba, Oxituba, Jacareacanga, Bom Destino, Chaves, Soure, Vigia, Breves, Portel, Porto de Moz, Tucurui, Itupiranga, Marabá, Serra Norte, Xinguara, Conceicao do Araguaia, Abaetetuba, etc.

Alívio

É baixa e plana. 58% do território está 200 metros abaixo do nível do mar. As alturas acima de 500 metros estão nas Serras de Carajás, Caximbinho e Acari.

Clima

O clima equatorial é quente e úmido, com chuvas abundantes e pouca variação de temperatura (dias e noites muito quentes).

Vegetação

A vegetação predominante no estado é a floresta tropical com rica biodiversidade.
A vegetação é rica em produtos que são tradicionalmente explorados e formou a base da economia regional: borracha e outras árvores produtoras de látex (gole, massaranduba), castanhas e um balcão, madeira dura, palmeiras malva, várias, timbo, guaxima e outras fibras. Com a abertura das principais rodovias (Belém-Brasília, Trans), a floresta nativa foi devastada demais para abrir campos para a agricultura e a pecuária. Como em outras regiões da Amazônia, o agressìes o meio ambiente tem aumentado a preocupação e as constantes reclamações.

Hidrografia

Os principais rios são: o rio Amazonas, o rio Tapajós, o rio Tocantins, o rio Jari e o rio Pará.

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